
Sua poesia traz um tom lúgubre, desesperançoso que beira o belo. A dicotomia entre o sofrimento, o martírio e a beleza se fazem presentes na poesia dessa escritora. Entre as elegias e a desintegração humana baila lúcida, invejável em suas construções puras e sonoras. Exalta o objeto dando formas quase humanas a ele, ou seria o contrário?
Beira o mito-esfinge numa busca interna do decifra-me ou devoro-te.
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